c Trambolhão

quinta-feira, maio 03, 2007

Frágil, hoje sinto-me frágil.
Tão frágil que se me soprares ao ouvido sou capaz de me derreter.
Tão frágil como quem tropeça e pede desculpa envergonhado, para o mundo em redor.
Tão frágil como o cisne quando encolhe a cabeça de timidez,
Tão frágil que me falta um braço no teu abraço.

3 Comments:

At 11:07 da tarde, maio 03, 2007, Blogger GONIO said...

"Mesmo a mais friável
das palavras
tem raízes no sol -
ou a manhã
barcos no mar" - Eugénio de Andrade

Não sejas frágil. Só se o fores como um raio de sol, ou um barco no mar... :)
Bjo

 
At 7:45 da tarde, maio 04, 2007, Blogger Joca said...

E nunca sejas frágil...tipo Jorge Palma :-)

 
At 9:24 da tarde, maio 06, 2007, Blogger pedro said...

Tens os meus dois braços para sempre. E as pernas também.

 

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