Egoísta!
Ora essa! Eu? Porquê querida?
Ora, porquê...Porque é sempre tudo igual, tu não mudas, porque, porque sim!
Ora, que tonteria. Vá, acaba lá de me lavares os pés e depois despacha a janta aqui do "je".
A falta de argumentos claros ditos na altura certa, para contrapor situações obviamente injustas, só nos traz chatices.
Há dias em que me apetecia ter um advogado portátil, debaixo do braço, domesticado e mansinho, que estivesse sempre presente para me defender. Assim eu só tinha de sorrir ou fazer cara má conforme as situações e ele agia. Perfeito não era?
quinta-feira, maio 03, 2007
Blog onde tudo cai aos trambolhões, ou seja, nada faz sentido e a coerência é nula.
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7 Comments:
Um advogado portátil parece-me bem :) quando descobrires onde se encontra... avisa-me! Dá tanto jeito às vezes :)
E o lado mau.. por exemplo - um encontro ou jantar a "dois" com o advogado também presente?! Não sei se isso do advogado portátil será viável.
Isso era lindo!! a Portable Lawyer!! Às vezes dava um jeitão.
Um belo conceito, o do advogado portátil. Mas também aborrecido, porque nem todas as conversas devem ter argumentos sólidos.
O melhor mesmo, enquanto não surge o Portable Lawyer, é uma pessoa aprender (se for necessário), a não se ficar, a argumentar... mas só quando se justifica, senão a conversa fica sempre ao melhor estilo do Parlamento português.
Ok, ok, o Parlamento português é onde se fazem algumas das melhores piadas do país, mas mesmo assim é complicado viver com o Parlamento portátil, não?
Eheh. Bjocas e abraços,
Be Well, STAY BETTER!
JT
Ines,
ao ler o teu post (e o teu célebre advogado portátil...), ficou-me a "campainhar" na cabeça este desabafo de Fernando Pessoa (e desculpa tanta literatura):
"É nobre ser tímido, ilustre não saber agir, grande não ter jeito para viver".
E quantas vezes as palavras não chegam àquilo que quermos dizer...? :)
Bjo
És um Tom Sawyer
E esta? Um advogado portátil? Onde é que isto vai parar? Aos engenheiros portáteis?
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