A bailarina frágil com pés de seda,
Desliza com carinho e
Voa de mansinho.
Apaga traços de sal em faces duras,
E embraça tal graciosidade,
Que nunca mais as lágrimas do adeus tornaram o espectáculo cego.
Que nunca mais o pano de boca caiu para o teu colo.
Pois a dança eterna se transforma,
Se nos imaginarmos sempre bailarinos nela.
segunda-feira, julho 02, 2007
Blog onde tudo cai aos trambolhões, ou seja, nada faz sentido e a coerência é nula.
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1 Comments:
Olá, poetisa Inês...
Não sei porquê, mas estes teus versos lembraram-me qq coisa da Sophia de Mello Breyner... Deve ser a menina do mar, os "pés de seda", os "traços de sal".... :)
Bjo!
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