Aqueles braços no ar estendidos que pedem um abraço.
Fazem um t.
Como uma hélice de um coração abandonado.
Quantas vezes te pedi para respirares sem medo?
Já gostas do bolo de chocolate preto e quase que trincas a última garfada.
Agora é a mim que me custa respirar.
Não consigo dizer mais nada.
Só olhar para a porta e esperar que possamos entrar.
quarta-feira, novembro 19, 2008
Blog onde tudo cai aos trambolhões, ou seja, nada faz sentido e a coerência é nula.
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