Bati, mas sem força.
Ninguém ouviu.
Uma vez mais, agora convicta.
Abriram.
6 pares de olhos controlavam a minha respiração.
Tremia de cansaço, ou de imaginação a minha perna direita.
Ergui os punhos.
E apontei para a moldura.
Alguém derrubou a jarra e espalhou a água sobre os papéis de carta rasgados à pressa.
Era tarde demais.
quarta-feira, julho 11, 2007
Blog onde tudo cai aos trambolhões, ou seja, nada faz sentido e a coerência é nula.
Previous Posts
- Entrar ou não entrar.A porta estava meio fechada. ...
- A bailarina frágil com pés de seda,Desliza com car...
- Consigo ser feliz quando não vejo bem ao longe.Qua...
- Um abraço vale mais que mil remédios.Cada vez me c...
- AZUL
- Mandei meu calhembeque pro mecânico do dia...Quero...
- "Relax as Jesus did".
- Perguntaram a Dalai Lama…“O que mais te surpreende...
- "Sangue-Frio" dos Clã
- Mimo
1 Comments:
Olá, Inês!
Apenas para deixar-te um BEIJO.
Ah... e espero que esteja tudo bem contigo... :)
O nosso café, gelado ou afim está à espera, sim? :)
Bjinho
Enviar um comentário
<< Home